quinta-feira, 21 de agosto de 2008

RIO NA SOMBRA

Som
Frio.

Rio
sombrio.

O longo som
Do rio
Frio.

O frio
Bom,
do longo rio.

Tão longe,
Tão bom,
Tão frio
O claro som
Do rio
Sombrio!


Cecília Meireles

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

DOM CASMURRO

MACHADO DE ASSIS
Sobre a obraO livro “Dom Casmurro” (1899) conta a história de Bento Santiago, mais conhecido como Dom Casmurro. Para preencher a vida pacata, Dom Casmurro resolve contar suas lembranças, isto é, atar as duas pontas da vida, a adolescência e a maturidade. Adolescente, Bentinho descobre-se apaixonado por, Capitu. Inteligente, Capitu convence Bentinho à não concordar com o projeto de sua mãe, Dona Glória que queria fazê-lo padre. A vida toma o rumo que desejam os apaixonados e eles se casam. Tudo corre bem até o dia em que brota o ciúme e a história de amor transforma-se em suspeita de traição. Mordido pela dúvida de que o pequeno Ezequiel não seja seu filho, mas de seu amigo Escobar, com que aparenta visível semelhança, impõe a separação à Capitu. Os três partem para a Europa e Bentinho volta logo depois sozinho. Capitu morre alguns anos mais tarde no continente europeu e Ezequiel tem o mesmo destino no Oriente onde foi estudar.
Verifique o site abaixo, muito bommmmm.
Há também outras sugestões também.
http://www.canaldolivro.com.br/?acao=hotsite&cod=4

CLIP DO LIVRO

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Sobre a obraAmor de Perdição é o título de uma novela portuguesa de Camilo Castelo Branco, escrito em 1862. É o mais famoso romance do autor, um dos expoentes do romantismo em Portugal, que se assume como uma espécie de "Romeu e Julieta" português.
objeto('http://www
.livroclip.com.br/livroclips/39_anima.swf','359','310')
-->
http://www.canaldolivro.com.br/?acao=hotsite&cod=39

LIvro Clip do livro
Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Construtivismo

Segundo o texto do autor Fernando BecKer, compreendi no fundo da alma o que quer dizer construtivismo, o que é ser construtivista no espaço escolar.
Sabe quando você ler o quer que seja e ocorre o momento de encontro e que você jamais esquecerá, foi isto que aconteceu.
Sei o que é, já li muito sobre o assunto, mas esta explicação foi objetiva mesmo.
Conhecimento é algo que nunca tem fim, segundo Paulo Freire somos seres inacabados e tudo vai se construindo com a participação e interação do indivíduo ou o meio físico, social e a bagagem que ele vai adquirindo.
Na educação é construir considerando tudo que o aluno sabe e conhece na sociedade que ele vive, respeitando as hipóteses dos alunos e o tempo de aprendizagem de cada um. É o Professor como mediador , ambos unidos com o mesmo objetivo.
http://www.crmariocovas.sp.gov 21.29horas dia 30 de julho de 2008.
Desenvolvimento e aprendizagem.
Consulte o site para maiores informações, vale a pena.

sábado, 19 de julho de 2008

Nossa Escrita é NOssa Expressão


-Você consegue imaginar ou pensar, como era a escrita na sua infância, como você aprendeu e quais as dificuldades que você enfrentou?
Seja Brasileiro ou não cada povo tem a sua linguagem. Quando falamos, choramos, sorrimos, damos um abraço em um amigo querido, estamos demonstrando os nossos sentimentos, aquilo que pensamos e até o que sentimos naquele momento.
Muitas vezes desejamos que alguém esteja conosco, que compartilhe determinados momentos e que este instante dure para sempre ou por longo tempo!
Os índios e os escoteiros em suas viagens marcavam o caminho que passavam com galhos secos, conforme o percurso o galho era colocado na posição diferente, se o caminho era longo, perto, longe ou quantos dias era a caminhada desenhavam utilizando os galhos.
Viajantes marcavam as árvores pelas quais passavam e assim foi surgindo a construção da história escrita.
Os sinais foram auxiliando, escrevemos para expressar sentimentos, ações, pensamentos e que outra pessoa possa compartilhar, ler e compreender os sinais, as regras, uma maneira de representar a nossa fala, usando as letras, os sons, como combiná-las e que todos entendam a mesma escrita. Com as 23 letras do nosso alfabeto podemos viajar, ler, escrever e partilhar letras e emoções.
Desde o tempo da caverna o ser humano queria encontrar uma maneira para expressar o que pensava, o que sentia, poder registrar seus passos e muitos deixaram sua escrita inicial e a história da escrita desenhando, pintando e enfeitando as paredes da caverna.
Os gregos usavam o som das vogais (há 2500 anos). O alfabeto Grego é parecido com o nosso.
Tudo foi sendo aprimorado com o passar dos anos e ficando mais fáceis.
A escrita Súméria e Egípcia hoje não é utilizada, eles escreviam em prancha de argila úmida e era dificílimo escrever e com o passar do tempo as letras foram ficando retas e arredondadas.
Os Egípcios usavam a pedra para escrever. A escrita Egípcia era conhecida como hieroglífica.
Com o tempo descobriram o papiro, uma planta que cortada em tiras finas que estendida sobre uma pedra e batida até formar uma folha, simplificava a escrita e era usada dia a dia.
As mudanças foram surgindo com o objetivo de facilitar as diversas línguas, como ler e escrever.
Os Gregos escreviam em várias direções, surgiram algumas regras para escrever em linha na horizontal, de cima para baixo e da esquerda para a direita.
Os Egípcios escreviam em várias direções e as mesmas coisas.
Os japoneses em linha vertical, de cima para baixo e da direita para a esquerda. Exemplo
O Hebraico e o Árabe, escritos e lidos em linhas horizontais e da direita para a esquerda.
Exemplo: zilef açnai
Vivemos em um mundo de informações, tecnologia e informática e fica difícil imaginar como era no passado, que os livros eram escritos a mão por profissionais de grande importância e poder para a sociedade, os chamados “Escribas”.
Ler e escrever é uma necessidade. Existe uma lei que obriga o Estado que as crianças entre sete e quatorze anos tenham direitos a Escola e que partilhe deste mundo rico e diverso, portanto não deveríamos termos analfabetos em nosso país.
Mesmo quando a escrita não existia os conhecimentos eram transmitidos para os jovens e entre os povos pelos mais velhos, chamados os “anciãos”, pessoa de grande sabedoria e respeitado.
Atualmente temos um universo repleto de imagens, TV, jogos e informações que nos distanciam um pouco do mundo da escrita.
Como leitor é preciso valorizar a escrita e as informações que captamos e a maravilha de saber ler, escrever, imaginar e interpretar com emoção cada letra.

Livro: Aventura da Escrita História do desenho que virou letra
Lia Zatz 28ª edição Editora Moderna. Coleção Viramundo

segunda-feira, 30 de junho de 2008

quarta-feira, 25 de junho de 2008

terça-feira, 24 de junho de 2008

O cavalinho de pau.

Deixo esta reflexão para cada um(a),encontrar o seu cavalinho.
Eu já encontrei o meu e estou certa disso!
O Cavalinho de pau

Certa tarde o paizão saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de quatro anos.
Em determinado momento da caminhada, Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando.
O pai respondeu que estava também muito fatigado, e diante da resposta a garotinha começou a choramingar e fazer "corpo mole".
Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e o entregou à Helena dizendo:- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.

A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou em casa antes dos outros.
Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil fazê-la parar de galopar.
A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena?

O pai sorriu e respondeu dizendo:
Assim é a vida, minha filha.
Às vezes a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar.
Mas encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez.
Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção... assim, quando você se sentir cansada ou desanimada, lembre-se de que sempre haverá um cavalinho para cada momento, e nunca se deixe levar pela preguiça ou o desânimo.E Sorria !!

postado por izabel

sábado, 21 de junho de 2008

Vale a pena

Ruben Alves, ele é o máximo.

Suas sábias palavras contribuem para a construção da nossa identidade e da escola que queremos um dia. Vejam:


http://br.youtube.com/watch?v=A9Fm3EA4m9c

Leiam também:
A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir.
Ruben Alves Campinas SP. Papirus,2001

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Ambiente Alfabetizador











Todos os cartazes deixo-os coloridos, ilustrados, as crianças apreciam, elogiam e notei que nas atividades artísticas (desenhos, pinturas, Tudo que faço na sala de aula contribui para a constituição no Ambiente recortes, colagens e outros), eles ficaram mais atentos, observadores e concentrados. A curiosidade e a observação são uma constante na sala de aula.
No mês de maio, semana do dia das mães a professora relacionou na lousa uma lista dos presentes sugeridos pelas crianças e chegando em casa comecei a preparar o desenho do objeto e as letras móveis com o nome do mesmo.
Assim que ficaram prontos sugeri na possibilidade de ser aplicado na sala de aula, a professora gostou da idéia e quando utilizamos pela primeira vez os alunos alfabéticos faziam rapidamente e pediam mais envelopes e percebi a necessidade de possui uma quantidade a mais para que
nenhuma criança ficasse fora da atividade.
Surgiram inúmeras perguntas como: Curiosidade de saber o que tinha no envelope. -Quem havia feito? - Como fazia? - O que era para fazer? Todos participaram, gostaram e quem tinha dificuldades fomos auxiliando. Continuo elaborando outras palavras que a professora fala na sala de aula e quando distribuímos as letras móveis esta também faz parte do conteúdo. O cartaz preparei na sala de aula com colagens e recortes de todos os objetos e o nome de cada um e com a participação de todas as crianças.
Aprendemos em conjunto, vale a pena e é muito gratificante.




Os cartazes agora tem outro sentido para as crianças.




Leitura na nova parlenda “ Macaca Sofia” e aplicação das atividades no dia seguinte.
Elaborei um belo cartaz no dia anterior “perfeito”, achei uma macaca cozinhando e com touca na cabeça o restante deixei com a criatividade. As crianças admiram e percebo que recorrem aos cartazes com atenção, com vontade de aprender, com prazer de encontrar o que está procurando, a arte no cartaz e o belo enriqueceu aquele instante de procura.

RECUPERAÇÃO DE SOLO

Pessoal neste link http://cienciahoje.uol.com.br/121935 tem uma matéria interessante sobre recuperação do solo. Vale a pena dar uma olhada.

ESSA TURMA É ENCANTADORA NO MUNDO INFANTIL.






O USO DO COMPUTADOR


PARA LER




SE A LEITURA ESTIVER DIFÍCIL. CLIQUE NA IMAGEM QUE ELA APARECERÁ MAIOR, FACILITANDO A LEITURA

terça-feira, 17 de junho de 2008

BRINQUE TAMBÉM!!!

Mesmo que não seja para nota, ou trabalho. Procure escrever e ler muito. Pois a leitura e a escrita caminham juntas na aquisição de novos conhecimentos.

BRINCANDO COM AS PALAVRAS

Depois que a professora Rosmeire nos obrigou a produzir diferentes textos, percebi o quanto podemos criar, desenvolver ou simplesmente brincar com as palavras. Mas para as crianças que estão sendo alfabetizadas podemos incentivar a escrita espontânea, para que elas possam produzir por si só, e não como nós que como disse a professoras, só escrevemos com cobrança.Acredito que ensinar os genêros textuais, nada mais é do que dar verdadeiro significado para a leitura e a escita das crianças. Para que elas não tenham as mesmas dificuldades que temos, devido o ensino defasado que tivemos.

POEMA DE CORA CORALINA

Aninha e suas pedras

Não te deixes destruir...

Ajuntando novas pedras

e construindo novos poemas.

Recria tua vida, sempre, sempre.

Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.

Faz de tua vida mesquinha

um poema.

E viverás no coração dos jovens

e na memória das gerações que hão de vir.

Esta fonte é para uso de todos os sedentos.

Toma a tua parte.

Vem a estas páginas

e não entraves seu uso

aos que têm sede.


Cora Coralina (Outubro, 1981)





UM TEXTO BACANINHA, COMO DIRIA A GRÁCIA.

Vó caiu na piscina
Carlos Drummond de Andrade


Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:
__ Pai, vó caiu na piscina.
__Tudo bem, filho.
O garoto insiste:
__Escutou o que eu falei, pai?
__Escutei, e daí? Tudo bem.
__Cê não vai lá?
__Não estou com vontade de cair na piscina.
__Mas ela ta lá...
__Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.
__Tá escuro, pai.
__Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede a sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.
__Pai...
__Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa muito a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.
__Vó ta com uma vela.
__Pois então? Tudo bem. Depois ela ascende.
__Já ta acesa.
__Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, e você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.
__Por que ce não acredita no que eu digo?
__Como não acredito? Acredito sim.
__Cê não tá acreditando.
__Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse. Que é que você queria que eu dissesse?
__Não, pai, ce não acreditou ni mim.
__Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei, viu? Estou te dizendo que acreditei.
Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.
__Não te chamei de mentiroso.
__Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio refriado.
__Ô, pai, ce é de morte!
O garoto sai desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:
__Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!
__Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído!
Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água:
__Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou só que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.
__Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa. – Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho!
ALÉM DESSE TEXTO SER MARAVILHOSO, ME FAZ RECORDAR AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA NO SEMESTRE PASSADO. AÍ, QUE SAUDADE!!!
NÃO SE ESQUECENDO DA MINHA QUERIDA AMIGA LARISSA QUE LEU ESTE TEXTO BACANINHA NA AULA.
EDLENE

COMPARTILHANDO





Essas são algumas pinturas feitas pelas crianças.



Sei pouco, mas o pouco que sei já compartilhei. Algumas vezes fui voluntária na escola onde atuo como aluna pesquisadora, participei da escola da família para dar algumas dicas sobre pintura em tecido.

Para muitos pode parecer algo simples e sem valor, mas para essas crianças foi uma grande realização.


Edlene

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Toda Criança Precisa de professor





Para refletir

Só depende de nós...

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem apoluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma

Tudo depende só de mim."


(Charles Chaplin)

postado por Cris

FAZENDO A DIFERENÇA


“Você bota um grupinho para fazer um programa de rádio.
Nunca fizeram, mas são usuários da mídia, então sabem fazer.
Você mexe com isso e desencadeia vários processos
e o que a gente quer é desencadear.”
Grácia Lopes Lima


PAULO FREIRE


"Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo,que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade."

Frases

" O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas".
( Jean Piaget )

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentesbrincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."
( Paulo Freire )

" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".
(Emilia Ferreiro)

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."
( Carlos Drummond de Andrade )

"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino".
( Paulo Freire )

Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."
( Shakespeare )

" O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender."
( Affonso Romano de Sant’Anna )

"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta,que me inserena busca, não aprendo nem ensino".
( Paulo Freire )
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".
(Guimarães Rosa)
"Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como seensina e como se aprende".
( César Coll )
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentesbrincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Sea educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."
( Paulo Freire )
"Não se pode falar de educação sem amor".
( Paulo Freire )
"O profissional que não lê livros e revistas de sua especialidade é um charlatão".
( Lauro de Oliveira Lima )
"A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos osseus poderes funcionando com harmonia e completa, em relação à natureza e à sociedade. Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, se elevando do plano animal e continuaria a se desenvolver até sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal".
( Friedrich Froebel )
"Não devemos transformar a mediocridade em valor de vida".
( Lauro de Oliveira Lima )
" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".
( Emilia Ferreiro )

"Um livro pode ser nosso sem nos pertencer. Só um livro lido nos pertence realmente".
( Eno T. Wanke )

"De que adiantará um discurso sobre a alegria se o professor for um triste?"
( Artur da Távolla )

"Educar é de certo modo transformar um animal humano em cidadão".
( Ferreira Goulart )

"O saber "entra" pelos sentidos e não somente pelo intelecto".
( Frei Betto )

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".
( Anísio Teixeira )

"Ao brincar com a criança, o adulto está brincando consigo mesmo".
( Carlos Drummond de Andrade )

"As crianças têm uma sensibilidade enorme para perceber que a professora faz exatamente o contrário do que diz".
( Paulo Freire )

"Nenhum ser humano é bastante perfeito para ter o direito de matar aquele que considera como inteiramente nocivo".
( Gandhi )

"Procure ser um homem de valor em vez de procurar ser um homem de sucesso".
( Albert Einstein )

"O coração da criança é campo favorável à semeadura do bem"

"Se uma criança vive com aceitação e amizade aprende a encontrar o amor no mundo"
"Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam, ambas de refletir!"
( Henri Paincore )

" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."
( Rubem Alves )

" Os educadores precisam compreender que ajudar as pessoas a se tornarem pessoas é muito mais importante do que ajudá-las a tornarem-se matemáticas, poliglotas ou coisa que o valha."
(Carl Rogers)

O ALUNO PERFEITO

RUBEM ALVES

Essa é só para pensar.

Ele se chamava Memorioso, pois seus pais julgavam que a memória perfeita é essencial para uma boa educação
ERA UMA vez um jovem casal que estava muito feliz. Ela estava grávida, e eles esperavam com grande ansiedade o filho que iria nascer.Transcorridos os nove meses de gravidez, ele nasceu. Ela deu à luz um lindo computador! Que felicidade ter um computador como filho! Era o filho que desejavam ter! Por isso eles haviam rezado muito durante toda a gravidez, chegando mesmo a fazer promessas.O batizado foi uma festança. Deram-lhe o nome de Memorioso, porque julgavam que uma memória perfeita é o essencial para uma boa educação. Educação é memorização. Crianças com memória perfeita vão bem na escola e não têm problemas para passar no vestibular.E foi isso mesmo que aconteceu. Memorioso memorizava tudo que os professores ensinavam. Mas tudo mesmo. E não reclamava. Seus companheiros reclamavam, diziam que aquelas coisas que lhes eram ensinadas não faziam sentido. Suas inteligências recusavam-se a aprender. Tiravam notas ruins. Ficavam de recuperação.Isso não acontecia com Memorioso. Ele memorizava com a mesma facilidade a maneira de extrair raiz quadrada, reações químicas, fórmulas de física, acidentes geográficos, populações de países longínquos, datas de eventos históricos, nomes de reis, imperadores, revolucionários, santos, escritores, descobridores, cientistas, palavras novas, regras de gramática, livros inteiros, línguas estrangeiras. Sabia de cor todas as informações sobre o mundo cultural.A memória de Memorioso era igual à do personagem do Jorge Luis Borges de nome Funes. Só tirava dez, o que era motivo de grande orgulho para os seus pais. E os outros casais, pais e mães dos colegas de Memorioso, morriam de inveja. Quando filhos chegavam em casa trazendo boletins com notas em vermelho eles gritavam: "por que você não é como o Memorioso?"Memorioso foi o primeiro no vestibular. O cursinho que ele freqüentara publicou sua fotografia em outdoors. Apareceu na televisão como exemplo a ser seguido por todos os jovens. Na universidade, foi a mesma coisa. Só tirava dez. Chegou, finalmente, o dia tão esperado: a formatura. Memorioso foi o grande herói, elogiado pelos professores. Ganhou medalhas e mesmo uma bolsa para doutoramento no MIT.Depois da cerimônia acadêmica foi a festa. E estavam todos felizes no jantar quando uma moça se aproximou de Memorioso e se apresentou: "Sou repórter. Posso lhe fazer uma pergunta?" "Pode fazer", disse Memorioso confiante. Sua memória continha todas as respostas.Aí ela falou: "De tudo o que você memorizou qual foi aquilo que você mais amou? Que mais prazer lhe deu?"Memorioso ficou mudo. Os circuitos de sua memória funcionavam com a velocidade da luz procurando a resposta. Mas aquilo não lhe fora ensinado. Seu rosto ficou vermelho. Começou a suar. Sua temperatura subiu. E, de repente, seus olhos ficaram muito abertos, parados, e se ouviu um chiado estranho dentro de sua cabeça, enquanto fumaça saia por suas orelhas. Memorioso primeiro travou. Deixou de responder a estímulos. Depois apagou, entrou em coma. Levado às pressas para o hospital de computadores, verificaram que seu disco rígido estava irreparavelmente danificado.Há perguntas para as quais a memória não tem respostas . É que tais respostas não se encontram na memória. Encontram-se no coração, onde mora a emoção...
Rubem Alves - Folha de São Paulo

SERÁ QUE TEM MUITOS MEMORIOSOS NAS ESCOLAS?

Amor na construção do saber


A difícil arte de escrever tem sido meu dilema. Como Edlene uma aluna-pesquisadora tenho amor pelo saber. Jenice a professora enfrenta a árdua tarefa de alfabetizar seus alunos. Otília admirada pelo corpo docente procura exercer o seu papel de coordenadora. E eu, João Calisto fui designado á árdua, mas prazerosa lida de escritor.
Na Escola Estadual Doutor Aniz Badra escolhida por Edlene para sua atuação como aluna-pesquisadora. Atuação está renovadora em sua vida, sendo agora uma pessoa empenhada em contribuir na construção do saber dos trinta e cinco alunos da primeira série b.
Acreditar, sonhar e viver. Sorrir, chorar e lutar. Lutar muito contra as dificuldades e pedras no caminho ultrapassar, transpor as barreiras. Cair e levantar para continuar a vida e tentar, tentar até alcançar. Dia após dia continua a lutar na meta de alcançar.
Outro dia Paulo Henrique chegou eufórico a contar suas descobertas do mundo das letras. Perguntou a Edlene o que começava com B. Ela disse vários nomes e objetos, porém só ouviu não, não é isso, é B de beatriz o nome da minha irmã, depois fez o mesmo com os nomes de seus outros três irmãos. Edlene extasiada o incentiva a prosseguir na busca do saber.
Certo dia, observei atentamente, algo preocupante, porém um ato de coragem. Pois tomada sua decisão de acreditar no potencial de cada uma dessas crianças, mesmo que preciso insistir muito em seus argumentos. Nossa pesquisadora se vê em uma turbulência de atividades, livros e crianças falando “EU NÃO SEI”. Ainda bem que na faculdade ela aprende o papel do educador. Faz tudo que pode para compartilhar as novidades com a professora e a coordenadora.
Não sei ao certo como transmitir tudo o que desejo. Por nessas linhas mal traçadas de um escritor emocionado com as mãos trêmulas ao toque do lápis no papel, dos dedos tocando o teclado gélido do computador. Só escrevo porque recebi tal incumbência. Às vezes, palavras me faltam, tenho ânsias de letras e sufoco-me ao insistir no ato deslumbrado da dispendiosa ao meu ser. Porém preciso este conto terminar, será que as forças não me hão de faltar.
No êxtase do mundo escrito os alunos da primeira série B enchem a sala de aula da alegria do SABER, SABER SER, SABER APRENDER, enfim SABER VIVER.
Em breves palavras, quero dizer o que aconteceu com Guilherme e Lucas Mário, que em um fim de aula estavam correndo quando Edlene perguntou se não queriam escrever para ela ver. Correram rapidamente e sentaram como robôs do comportamento. Assustada, chamou-os e pediu que explicassem o porque não queriam escrever. A resposta explodiu “ESCREVER PARA A PROFESSORA FALAR QUE ESTÁ TUDO ERRADO” desabafa Guilherme. Mas após ser animado por uma simples frase “PODE ESCREVER DO SEU JEITO, FORMANDO UMA LISTA DAS COISAS QUE VOCÊS MAIS GOSTAM”, podia-se vê-los entusiasmados com o lápis deslizando prazerosamente numa folha de linguagem.
O dia mais inusitado foi o da descoberta e desafio de Felipe ao ter que escrever numa sondagem. Quando quase terminou de escrever a frase “A BORBOLETA TEM AS CORES AMARELA, ROXA E LA”. Para pensa e vem o sofrimento, os olhos cheios de lágrimas e no rosto as marcas acentuadas do medo e do pavor. Mesmo com várias tentativa de Edlene não o convenceu a continuar. João Pedro e Mariana observam e o encorajam, mas nada resolveu. A salvação chegou! Loira e feliz surgi à dona da alegria de crianças sufocadas entre quatro paredes. Sim é ela, a professora de Educação Física. Felipe então age rapidamente e escapa. Depois de volta a sala, renovado e alegre resolve enfrentar o temível LA. Senta ao lado de Edlene e põe-se a pensar e escreve LAHAJA. Atendendo ao seu pedido, olha para ela e lê LA. Para, pensa e diz: - MAS NÃO TEM FAMÍLA DO H. Ouve um:- E agora? Apaga deixando o LA e volta a pensar quando de repente escreve LARAJA. Chama Edlene que logo se põe a sorrir extasiada de muitíssima alegria dizendo: - Vamos, leia. Ele sorrindo e não menos extasiado lê com a voz, alma e coração a solução LARANJA. João que a tudo assistia, logo diz: - Viu é como ela disse, é só não ter medo.

Autora: Edlene

Com base no que tenho aprendido com as crianças da sala onde atuo como aluna pesquisadora, criei meu conto para a atividade de língua portuguesa. Aqui derramei minha inspiração, amor e dedicação com as crianças. Em uma conversa com meu irmão, ouvi que o que parece apenas um simples momento passageiro pode ser falado, escrito e atá interpretado de diversas maneiras.

Almejo muito comtemplar cada criança das 35 da 1ªB, alfabetizadas e letradas no final desse ano. Pois as crianças são o futuro da nossa nação.

domingo, 15 de junho de 2008

Conscientes

Temos nossas responsabilidades e compromissos diário com a preservação do meio ambiente.
Podemos diminuir o nosso consumismo, não nos tornando presa fácil desse sistema que nos usa forçando nos a gastar e de forma bem direta destruir o próprio habitat.

sábado, 14 de junho de 2008

O Buraco Branco no Tempo

Se olharmos para o mundo e toda a sua grandeza, céu, mar, estrelas e todo o universo, perceberemos a importância do ser humano nas suas mudanças, atitudes, riscos, desenvolvimentos e destruições com resultados positivos ou negativos que poderá repercutir por toda a nossa história.
Precisamos pensar no futuro, colocar o nosso olhar além das fronteiras da ignorância, revolucionar a nossa consciência, acelerar o nosso desenvolvimento interior e procurar a luz do conhecimento.
Que no futuro tenhamos um individuo construindo sempre, pesquisando e procurando soluções para evitar que escuridão a todos devore.
Precisamos mudar com urgência o que está errado, modificando nossa atitude e nossos valores.
Deixar de lado o apego das coisas materiais, a ganância, o amor pelo dinheiro que tudo destrói. Estamos cada vez mais egoístas e distantes. Tão egoístas que tudo resume no “eu” e assim distanciamos, julgamos as pessoas, manipulamos apenas para resolver as nossas necessidades.
“ O buraco branco no tempo” aciona o ser humano que tem um coração que é como um pedaço de terra que nenhum outro homem conhece , inclusive quem está ao seu redor e no seu convívio. O interior do homem é um mistério!! O homem está adormecido fisicamente, moralmente, culturalmente e na evolução da consciência e de tudo ao seu redor. È necessário acelerar, acordar e observar tudo e o que nos incomoda. Pensar, agir e fazer a diferença
"
O buraco branco no tempo", documentário baseado na obra homônima de Peter Russel.,

Avaliação

Avaliação
Ela pode ocorrer em qualquer etapa e em três tipos.
Avaliação inicial serve para uma sondagem e é necessário para que vejamos as necessidades e as hipóteses de cada aluno e o que queremos ensinar.
Avaliação contínua seria como um retorno para a classe e da aprendizagem no dia a dia na sala de aula. Como os alunos estão aprendendo adequadamente e as expectativas.

Avaliação final seria o final do processo, o resultado da aprendizagem entre o aluno e o professor e se estes resultados foram alcançados.
Segundo Jussara Hoffmann, o ambiente de aprendizagem é um ambiente rico em oportunidades com diálogos, desafios e todos os recursos se bem utilizados.
Cada aluno tem um desafio diferente e seu tempo de aprendizagem. O professor está avaliando sempre com o aluno, investindo, convivendo e organizando para que ele aprenda.
Avaliar é acompanhar, ajudar o aluno na sua construção do conhecimento, compreender o aluno no seu tempo e no seu jeito de ser e aprender.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Poesia - Esperança

Conheci uma criança
Que dizia bem assim
Eu não gosto da escola!
Gosto mesmo de brincar!

Eu não gosto de estudar!
Coisa chata é copiar!
Eu só quero aprender!
A ler e escrever!

Não acabe com os sonhos
Que começam aflorar
Pois esteja sempre atento
Com a forma de ensinar

O presente é desgastante
O futuro tão distante
Quando aprendo com os mestres
Sinto orgulho e esperança

Não espere recompensa
No ato de ensinar
Basta olhar para o aluno
E apenas se orgulhar

O prazer que vem de dentro
Ninguém pode lhe roubar
Ao estar com os alunos
Você pode até sonhar

Que seja muito prazeroso
O ato de ensinar
E depois de tudo isso
Vale a pena recordar

Não desista professor
Sua vida tem valor
O que seria desse mundo
Se não houvesse os professores

Tenho hoje as peripécias z
De aprender e ensinar
Que a vida me permita
Ser um dia Pedagoga!


Essa poesia retrata a minha esperança pela educação.

Autora - Mari

Trabalho que contribui para alfabetização


As letras móveis facilitam na alfabetização dos alunos.

Trazendo grande interesse pela escrita.

Ambiente alfabetizador

Como aluna pesquisadora indo para o terceiro semestre da faculdade, posso dizer que tenho uma visão muito mais ampla de um ambiente alfabetizador. Pois não basta ter os materiais didáticos a disposição da sala se o mesmo não for usado de maneira voltada para a leitura e a escrita. Aproveitando cada detalhe e as informações trazidas pelos alunos de sua vivência lá de fora. Com tantas variedades de materiais ficamos mais animados e com interesse em aplicar há cada um para que os alunos possam avançar de níveis com a certeza de que no amanhã serão grandes leitores e que saberam escrever com desenvoltura.
No ensino construtivista estamos sempre sentindo desafiados em relação ao aprendizado do aluno, pois o mesmo ensina a pensar, questionar, discutir enfim fazer do aluno alguém que não vai copiar somente e parar por ali. Mas ter vontade e interesse pelas atividades desenvolvidas indivudualmente, sozinhos, seja como for, enfim sempre buscando nosvos desafios.
O educador também se sentirá mais animado para ensinar, no qual terá que desenvolver muitas atividades com sentido e seqüência de uma para outra.
Em relação aos gêneros de textos o educador terá grande oportunidade de apresentar ao aluno, poemas, poesias, contos, romances, fábulas, enfim desenvolver um belo trabalho na escrita. O qual não escreverá frases sem sentido e terá o gostinho pela escrita e pela leitura.
Como aluna pesquisadora participando da sala de aula, podemos ver o quanto os alunos querem aprender, fazem perguntas inteligentes, são capazes de fazer interpretação de textos. Claro que de acordo com a capacidade deles.
Precisamos acreditar que é possível sim termos escolas com alunos voltados para o aprendizado e educadores com vontade de ensinar.
Como aluna pesquisadora que sou preciso crescer muito em conhecimento para que eu possa ensinar e saber o que estou ensinando. Na posição de aprender juntamente com os alunos.
Nossas escolas públicas precisam mudar de cara.
Ter alegria, luz, interesse, enfim uma beleza que irá contagiar aqueles que estão do lado de fora.
E querer fazer parte dela, sendo educador, aluno, pais, e outros. Sendo assim teremos muitas escolas que vão crescer para um futuro melhor.
E crianças felizes por estarem dentro das escolas, cuidando e zelando por elas.

terça-feira, 10 de junho de 2008

MÚSICA DE HOMENAGEM

Essa foi a música que a minha turminha da 1ª série em que sou aluna-pesquisadora homenageou as mães.
Foi emocionante.

http://br.youtube.com/watch?v=yVscPvz6Iwg

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Cantiga de Roda





No dicionário Aurélio a palavra cantiga diz o seguinte: poesia cantada, dividida em estrofes iguais, canção, no popular conversa cheia de lábia e astúcia.As músicas e as parlendas que cantamos com as crianças fazem parte do folclore brasileiro.Cantiga de Roda são canções populares relacionadas com as brincadeiras de roda, de fácil entendimento, melodias simples , de fácil memorização e ritmos equivalentes a cultura local.Antigamente as crianças brincavam em seu universo imaginário, as cantigas de roda também chamadas cirandas, presente na prática infantil, suas, rimas, trocadilhos e repetições estimulam a imaginação e a memória da criança despertando a curiosidade e o interesse. Considerando que umas são divertidas e até eu gosto de compartilhar este momento!As cantigas de roda de autoria anônima e conhecidas no Brasil tem origem européia (Portugal e Espanha), sendo que estas origens já adaptaram ao folclore brasileiro.Através das cantigas de roda, passamos a conhecer os costumes, a fauna, a flora, o cotidiano das pessoas,suas crenças, suas comidas, suas festas e suas brincadeiras. .É o conhecimento de uma cultura diferente, a interação dos alunos em sala de aula , o interesse e o significado que tem para cada uma das crianças seja através da pintura, da colagem e do desenho.O texto acima é para que compreendamos um pouco deste mundo de brincadeiras, sons e rimas que hoje não é explorado mas repleta de prática pedagógica e que bem utilizada em sala de aula teremos resultados satisfatórios.Na sala de aula que sou aluna pesquisadora, observei a construção dia a dia para a execução do livro “cantiga de roda” elaborado pelas crianças. A professora regente juntamente com as crianças escolheram algumas cantigas de roda, e diariamente o texto fazia parte das atividades, da rotina do dia, dos cartazes, das cores, da escrita, da linguagem oral, seja ouvindo cantando ou movimentando-se.Ficamos envolvidos e atentos e nasceram livros belíssimos, apenas faltou um detalhe que com jeitinho conversei com a professora, que no próximo livro haja espaço para a escrita espontânea da criança, (o livro ficou maravilhosos mas elas foram copistas e guiadas). Observei que concordou com a minha fala e que as crianças conseguiram um novo espaço.Vejam pelo lado positivo, quando chegar a nosso momento poderemos corrigir as falhas que observamos, não acham! Com certeza nossa escola ideal permitirá que a criança tenha voz, hora, pensamento e imaginação e poderemos viajar com elas.

O tempo

O professor e aluno em uma
Escalada no escuro.

O aluno diante de tanto conhecimento,
Perdido e sem direção.

Somente lousa cheia
É preciso reconstruir.

Com o objetivo para uma escalada
Livros somente expostos.

Mas longe do alcance dos alunos
Um tesouro escondido,Existe!

Vamos dar as mãos
Criar e brincar.

Juntos venceremos
Não podemos ficar de olhos fechados,

Abram os olhos professores